É isso ae “Galerinha radazirada” dessa Terra de “GIGANTES”. Falem pra mim, vocês acharam que viram de tudo nessa cidade né?. Pois é, não viram não! A nova é que o vereador/agente federal Osvaldo Féfin Júnior, acha que virou xerife e quer mandar no horário do comércio de Marília.
Com a experiência de comércio de um recém nascido, “Junior foi Juninho” (hahaha) , achando que ferraria ainda mais o comércio e que isso ficaria “barato, mas viu que o barato saiu caro” (eu preciso parar com essas piadas).
Com essa medida, “Juninho”, o vereador com o holerite mais gordo que a Jojô Todynho e Thais Carla juntas, conseguiu fazer um milagre: Acordou a ACIM e o SINCOMERCIO de uma hibernação que durava séculos.
Bom, contrariando os “jornais” de Marília, vamos explicar o tal projeto. De acordo com a proposta apresentada na Câmara Municipal de Marília, projeto reduz o atendimento no varejo até às 13 horas no dia 24 de dezembro e mantém apenas dois sábados por mês com lojas abertas das 9 às 17 horas, mas abertura nos sábados seguintes ao quinto dia útil, como forma de acompanhar circulação de sábados na economia.

“O calendário atual já contempla este tipo de situação, pois grande parte de empresas e Poder Público, pagam os sábados nos primeiros dias úteis do mês”, destacou Adriano Luiz Martins.
“O dia 24 é regido por Lei Federal”, frisou o presidente da associação comercial que sempre defendeu a abertura do comércio a todos os sábados do mês. “Todos ganhariam com a abertura geral: comerciantes, comerciários e consumidores”, falou ao destacar a importância de se respeitar o dissídio coletivo de trabalho em todos os sentidos. “Hoje o consumidor tem dúvidas quanto ao funcionamento aos sábados, gerando a necessidade de informar quando abre e quando estará fechado”, falou ao mostrar um complicador há anos com o funcionamento alternado.
Adriano Luiz Martins acredita que a partir do momento que as lojas forem livres de funcionamento, haverá a necessidade da contratação de pessoal o que vai gerar mais ofertas de emprego e pagamento de mais impostos, que impactam socialmente na comunidade em geral com melhoria na qualidade vida da população.
“A diminuição é exatamente o contrário: menos ofertas de emprego e menos pagamento de impostos”, apontou ao propor uma melhor discussão sobre o assunto.
“Vamos discutir alternativas de atualizar a lei, de modernizar comportamentos e preparar a cidade de Marília para o futuro”, falou ao colocar-se à disposição para ampliar a discussão na sociedade.
“Os empresários querem discutir como é possível melhorar comportamentos para ampliar vendas e mais atendimento ao consumidor, em que todos sejam beneficiados”, defendeu ao lembrar que hoje existem leis que regulamentam o comércio em bairros, em shoppings, em galerias em datas especiais, e até a livre iniciativa.
“Sem contar a segmentação, que também tem leis específicas, superiores às leis municipais”, falou ao mostrar a complexidade do assunto que necessita, segundo o presidente da associação comercial, a ter um amplo debate sobre o tema, com base em estudos, índices e hábitos.
Bom amiguinhos, a próxima vez que vocês forem ao comércio, não se esqueçam de perguntar pro “Juninho” se pode ou não, pois parece que o “Juninho” não suporta a ideia de sermos livres para escolhermos nem os nossos próprios horários.
Psiu “Juninho”, um conselho nosso pra você, arruma um amigo, daí da próxima vez que você tiver essas “puta” ideia, fala pra ele antes, isso faria com que a gente te achasse um idiota, porque depois dessa, a gente teve a certeza…